sexta-feira, 20 de janeiro de 2012


Parece que o dia mal começou e logo termina...
Você usa o termo:"Como o tempo voa?!"
Esse fenômeno pode ser devido ao fato de que você talvez esteja "viciado" em informações!
Estamos acostumados no nosso dia usar muitos celular,tv´s,computadores e outros...
Isso faz que nos dê a sensação de velocidade maoir em relação ao tempo.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Comprar e ler
Serie Vampiratas

VAMPIRATAS: DEMONIOS DO OCEANO
Justin Somper

Os saqueadores de Robert Louis Stevenson e Charles Dickens
Os bucaneiros de Toni Brandão
A ilha do tesouro de Robert Louis Stevenson
Uma história geral dos piratas, de Daniel Defoe
Piratas, de David Mitchell
~> Os piratas mais perversos da história - Shelley klein
~> A história secreta dos piratas - Sérgio Pereira Couto
~> Piratas, tesouros e canibais - Nero Blanc
~> Piratas - John Matthews
~> O Grande Livro dos Piratas -Wolfram Zu Mondfeld
A ilha MIsteriosa" de Robert Luis Stevison

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Festa ou Viagem e agora?!



15 anos é um acontecimento único,por isso não devemos deixa passar despercebido. Afinal é o fim da sua infância e o comelo para a fase adulta,é quando uma menina se pepará para se tornar uma Mulher.Pode se fazer uma viagem inesquecível ou uma festa dependendo do seu orçamento;nem todo mundo tem condições de fazer um superbaile.
  1. Desde cedo comece a planejar sua festa ou "aquela" viagem.
  2. Guarde dinheiro quanto mais nova possível.
  3. A festa deve ser acima de tudo aquilo de que você gosta e o que você é.
  4. O lugar que você vai conhecer deve ser levado em conta o valor da hospedagem e os benefícios do pacote de viagem.
  5. Nunca deixe para planejar sua festa em cima da hora
  6. Em caso de dúvida contatre uma Assessoria para organizar sua festa conforme seu gosto
  7. Se optar pela viagem escolha com cuidado o periodo dela,em epócas como o Natal os transtornos são inúmeros.
  8. Se não rolar a tão sonhada festa ou aquela viagem não desanime pode escolher um presente único e marcante como por exemplo:o 1º computador,um celular moderno,uma camêra,etc.Sempre é bem vindo e nos sentimos realizadas.
  9. Que tal um dia inteiro com seus amigos no Shopping?é uma boa alternativa pra fazer aquele estrago e se diverti muito no seu 15º aniversário!
Deixou a sua disposição algumas alternativas para esse dia tão especial,mas se você quiser fazer a festa + tarde tente algo como 15+3 ou 15+5...Até lá você pode fazer a festa do geito que sempre sonho e com um tema bem legal. Byeeee!

    quarta-feira, 2 de abril de 2008


    Reagindo contra a violência doméstica




    PROCURAR AJUDA NA JUSTIÇA E EM ENTIDADES CIVIS ORGANIZADAS É PRIMEIRO PASSO PARA VENCER DEFINITIVAMENTE A SITUAÇÃO Em 8 de março, o mundo celebra o Dia Internacional da Mulher. Mas neste ano a comemoração ainda deve ser tímida: segundo a Fundação Perseu Abramo, 43% das brasileiras alegam ter sofrido algum tipo de violência. Um terço dessas mulheres diz ter sofrido agressão física, 27% falam de violência psíquica e 11% afirmam já ter sofrido assédio sexual. Em grande parte dos casos, o agressor é o marido ou namorado e, para vencer o problema, é preciso que toda a sociedade se sensibilize. Esse pensamento é compartilhado por Delegacias da Mulher do Município de São Paulo organizações não-governamentais – tanto as que se declaram feministas como as que lutam pelos direitos humanos em todas suas esferas.
    O primeiro passo para essa sensibilização é esclarecer a população sobre as diversas manifestações da agressão doméstica. “Culturalmente, ela está banalizada. Desqualificar, ofender e ameaçar são formas sutis de agredir, mas com impacto psicológico muito sério para a mulher”, afirma Célia
    Regina Zapparolli, presidente da ONG Pró-Mulher Família e Cidadania, criada em 1977 com o objetivo de diminuir o impacto da violência doméstica e prestar atendimento às famílias.Outro ponto importante, para Célia, é deixar de encarar a mulher na posição de vítima. “Com exceção dos casos de doença psicológica, ele vem da escalada dos conflitos que naturalmente ocorrem entre todas as pessoas, mas, quando mal gerenciados, podem enveredar para ataque, tanto moral como físico”, diz ela, que prefere usar o termo “mulheres em situação de violência”, lançado pelo movimento feminista em meados dos anos 90.
    “Desqualificar, ofender e ameaçar são formas sutis de agredir, mas com impacto psicológico muito sério para a mulher.” Célia Regina Zapparolli, presidente da ONG Pró-Mulher Família e Cidadania
    Esse termo esclarece a existência de um contexto, envolvendo toda a família: a mulher, seu companheiro e os filhos. “Por isso nossa ONG propõe políticas públicas mais integrais e eficazes, que levem em conta a interdisciplina e a transformação do pensamento dos envolvidos e também dos operadores do direito (delegados, juízes, promotores, advogados, procuradores, funcionários públicos) e de toda a população, trabalhando não só sob o enfoque jurídico, mas também, a transformação de padrões culturais, dos envolvidos”, conta ela. Lei polêmicaOs casos de agressão contra a mulher são tratados pela Lei 9.099, de 1995 –que processa todos os casos criminais envolvendo lesões leves, sendo que até um braço quebrado é encaixado nesta definição – inclusive acidentes de veículos. O principal ponto controverso da lei está na penalização do agressor, considerada muito leve pelo movimento feminista e por organizações como o Pró-Mulher Família e Cidadania: quando os processos chegam ao Fórum, a condenação do marido ou namorado costuma ser o pagamento de algumas cestas básicas. Em outras situações, ele é obrigado a prestar serviços totalmente dissociados do ato praticado, como, por exemplo, pintar escolas.
    Para saber como a lei é aplicada nos casos de violência contra a mulher em relações conjugais, Wânia Pasinato, do Núcleo de Estudos da Violência da USP , fez uma tese de doutorado analisando os termos circunstanciados – documento que substitui o boletim de ocorrência para casos que se encaixam na
    Lei 9.099, encaminhado diretamente para julgamento – em três Delegacias da Mulher (DDM) do Município de São Paulo, situadas nas zonas sul, leste e oeste. Ela critica a aplicação da lei por parte de juízes, promotores e advogados, mas conclui que as DDMs e, principalmente os Juizados Criminais Especiais (criados pela lei), se constituíram importantes espaços de “fortalecimento” da mulher em situação de violência.
    De 1996 a 1999, ela constatou que houve aumento considerável no número de dos registros envolvendo mulheres acima de 15 anos em relacionamento conjugal. Sua base de comparação foi a taxa de crescimento da população feminina nessa faixa etária. “Isso não quer dizer que a violência aumentou, mas sim que as mulheres estão mais informadas e diminuíram a tolerância em relação às agressões”, explica.
    foto:Cecília Bastos
    “As delegacias da mulher e os juizados especiais são importantes espaços de fortalecimento da mulher em situação de violência.”Wânia Pasinato, pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência
    Para a presidente do Pró-Mulher Família e Cidadania, que é advogada e mediadora, o aumento do número desses termos ou boletins de ocorrência deve ser visto com cautela. “É preciso ver quantos deles se tornaram processos, já que nossa experiência mostra que boa parte das ocorrências não são representadas e o agressor continua impune”, diz Célia. Ela conta que muitas mulheres desistem de dar prosseguimento ao caso, muitas vezes por falta de condições materiais e psicológicas.
    Quem se decepcionou com o andamento dado na Delegacia do Rio Pequeno foi Valéria Campos, tesoureira do Instituto de Psicologia. Sua prima apanhava do marido, alcoólatra, que também fazia ameaças de
    morte e de levar o filho do casal embora. “Toda a família dava apoio, falávamos para ela denunciar. Fomos à delegacia, mas eles exigiram três B.O.s para tomar alguma atitude contra o marido”, lamenta. Depois do segundo B.O., o destino da prima de Valéria foi fugir sem deixarpista alguma do novo endereço. “Ela só voltou a dar sinal de vida depois que soube que ele estava morto”, diz. Mesmo assim, Valéria não quer deixar de acreditar na justiça. “A mulher conquistou seu espaço, e se sofre violência tem que denunciar”, afirma.
    Perfil da violênciaSegundo Márcia Salgado, delegada e dirigente do setor técnico de apoio às DDMs, as mulheres agredidas chegam preocupadas com a possibilidade de prisão do marido, que não está prevista pela lei. “A primeira coisa que ela quer saber é se o marido vai ser preso. Dificilmente a mulher chega convicta de querer exercer o direito de punir o marido. Na verdade, ela espera uma providência imediata das autoridades para que mudem o comportamento dele”, diz. Márcia rebate as críticas da pesquisadora Wânia quanto à má orientação dada às mulheres nas delegacias, mas reconhece que faltam recursos nos juizados especiais para acompanhar de perto os casos de violência. A cidade tem apenas dois juizados autônomos (um em Itaquera e outro na Barra Funda), que são centros elogiados por oferecerem serviços como o Pró-Mulher Família e Cidadania. A ONG desenvolveu um método de mediação familiar com resultados animadores. “Não se trata de reconciliação, mas sim de trabalhar para que a pessoa tenha consciência de que é senhora da própria vida”, diz Célia.
    Dificilmente a mulher chega à delegacia convicta de querer exercer o direito de punir o marido.” Márcia Salgado, delegada
    Ao traçar um perfil das mulheres que procuram as delegacias, Wânia rebateu a noção comum de que os abusos aconteçam somente em classes menos favorecidas. “Embora seja reduzida a porcentagem de mulheres com grau superior de escolaridade, que exercem função remunerada e residem em bairros de classe mais elevada da região, elas também procuram ajuda”, constata a pesquisadora, que acredita que boa parte dessas mulheres tenha mais acesso a outras instituições de proteção legal e social.

    Violência doméstica é a violência, explícita ou velada, praticada dentro de casa, usualmente entre parentes (marido e mulher). Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, violência contra a mulher, maus-tratos contra idosos, e a violência sexual contra o parceiro.
    Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão directa, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objectos e pertences do mesmo; violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas; e violência sócio-económica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos económicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos.
    Estatisticamente a violência contra a mulher é muito maior do que a contra o homem. Em geral os homens que batem nas mulheres o fazem entre quatro paredes, para que não sejam vistos por parentes, amigos, familiares e colegas do trabalho. A maioria dos casos de violência doméstica são classes financeiras mais baixas, a classe média e a alta também tem casos, mas as mulheres denunciam menos por vergonha e medo de se exporem e a sua família.
    A violência praticada contra o homem, embora incomum, existe. Pode ter como agente tanto a própria mulher quanto parentes ou amigos, convencidos a espancar ou humilhar o companheiro. Também existem casos em que o homem é pego de surpresa, por exemplo, enquanto dorme.
    É mais frequente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, especialmente contra a mulher. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relaciomento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar".

    segunda-feira, 22 de outubro de 2007

    animal

    o astro da banda







    zac arraza